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| Concepção artística de uma fazenda vertical |
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| Concepção artística de uma fazenda vertical |
No mundo todo existem projetos de fazendas verticais, como por exemplo: Dragonfly, para Nova York, o Living Tower, para a França, o Orchard, para a Austrália, e o Living Skyscraper, para Londres. Nenhum deles saiu do papel, mas sabemos que a necessidade deste tipo de iniciativa já está nos atingindo. Estes projetos são construções enormes, que poderiam gerar toneladas de alimento por semana - mas são caros. Então nos resta uma pergunta: Estas idéias nunca vão sair do papel?
A resposta vem de Londres com projeto "Food in the sky" (Comida no céu, em tradução livre). Este projeto nasceu com o intuito de criar fazendas verticais, mas com um detalhe importante: Eles usam o topo dos prédios que já existem para isso! Em uma cidade grande como São Paulo, ou até mesmo aqui em São Caetano, quantos mil metros quadrados temos de espaço não utilizados em prédios? É assim que esta organização trabalha, incentivando o aproveitamento deste tipo de espaço. Assim sendo, alguns escritórios podem passar a utilizar sua produção no lanche dos funcionários, fábricas podem implementar mais legumes e hortaliças ao almoço dos colaboradoes e supermercados podem vender a sua própria produção, além dos pequenos produtores que podem oferecer seus produtos em sue bairro.
Outro exemplo, um prédio de três andares foi aproveitado ao máximo. Além do cultivo de hortaliças, o terraço virou um criadouro de frangos. O cliente ainda pode escolher o próprio peixe em um tanque de tilápias. Paul Smyth, o dono da loja, diz que o objetivo é aumentar a produção e vender cerca de 1500 quilos de comida.
Uma empresa de design também se rendeu aos benefícios de ter uma área verde e produtiva no ambiente de trabalho. Os próprios funcionários cuidam das frutas e dos legumes, que viram lanches na cantina do prédio. Para Stuart Robertson, responsável pelo prédio, o contato com a natureza aumenta o bem-estar da equipe. Marina Willer, que trabalha há 12 anos na empresa, concorda: “É uma forma de se relacionar, fazer amigos, é bom para todo mundo. Difícil encontrar defeitos em uma iniciativa assim: dar vida a espaços vazios, usando terra, sementes e boa vontade”. (Trecho retirado de reportagem do Jornal Hoje, veja a matéria completa aqui)
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| Projeto Food in the sky |
Outro exemplo, um prédio de três andares foi aproveitado ao máximo. Além do cultivo de hortaliças, o terraço virou um criadouro de frangos. O cliente ainda pode escolher o próprio peixe em um tanque de tilápias. Paul Smyth, o dono da loja, diz que o objetivo é aumentar a produção e vender cerca de 1500 quilos de comida.
Uma empresa de design também se rendeu aos benefícios de ter uma área verde e produtiva no ambiente de trabalho. Os próprios funcionários cuidam das frutas e dos legumes, que viram lanches na cantina do prédio. Para Stuart Robertson, responsável pelo prédio, o contato com a natureza aumenta o bem-estar da equipe. Marina Willer, que trabalha há 12 anos na empresa, concorda: “É uma forma de se relacionar, fazer amigos, é bom para todo mundo. Difícil encontrar defeitos em uma iniciativa assim: dar vida a espaços vazios, usando terra, sementes e boa vontade”. (Trecho retirado de reportagem do Jornal Hoje, veja a matéria completa aqui)
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| Topo de prédio transformado em estufa para plantas |
Vale lembrar que, este tipo de agricultura usa menos aguá do que o método tradicional, elimina a necessidade de transporte, ajuda na redução da poluição, não contamina o solo, gera empregos e renda, traz alimentos mais saudáveis, ajuda no tratamento da aguá poluída, e produz o ano todo sem agrotóxicos.
Pense nisso, você pode fazer a diferença na qualidade de vida da sua cidade. E também é um ótimo idéia para um plano de governo, o que você acha?
Um grande abraço!